SEXTO

Como é público e notório, toda estória sempre tem duas versões. No caso em tela, a autora começou a contar a sua no momento que lhe interessava, sem se preocupar com o fantasioso enredo, aliás nunca verdadeiro, sem embasamento ou consistência jurídica, e acima de tudo, desobrigada com a realidade dos fatos.
Porém, “Decipimur specie recti”, o que em melhor vernáculo, nos previne que “Somos enganados pela aparência da verdade”; por sinal, a essência do que se quer demonstrar no inicial.